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Um rasgão a bondade

Um rasgão a bondade
Para a qual o início leva
A imensidade da queda aparece
Antes da intuição as histórias os aromas
Será a abstracção no mais nu
Que de novo a emoção grita
Sob a pressa e a vergonha do pavor
O espaço inesperado a pista a pista
Sem cessar em mim como tu me atravessas
Onde as mesmas palavras estão vivas
A aproximação que circulava
Quando a piedade continua em esteira
Pertença inclinada para os desertos
Nenhuma consumação cobre
De súbito cega na arranhadura
O pasmo que a confissão ilumina
Cujo nome te não abandona os seios