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Tanta piedade debaixo da aflição

Tanta piedade debaixo da aflição
O outro lugar interior com as rochas
Abraçar de novo soerguido
Quando o tremor do verão me persegue
Acaso e montanhas atrás
Este grito que a fragilidade roça
O advento é acompanhado de espaço
Vem a distância cujo movimento é
Um sopro uma lembrança até aos pássaros
A inclinação das paisagens
Onde o apagamento nunca sabe
Onde abrindo-se a atracção repete
Todas as vezes o azul no rasgão
Assim nada me separa de mim
A rapidez da tua nudez mexe
A deflagração fala como
Conhecer-te a infância como sombra